Vacinar é um ato de responsabilidade coletiva

Vacinar é um ato de responsabilidade coletiva

 

Neste sábado, o Brasil inteiro realiza o Dia D de vacinação contra a gripe. É um chamado nacional — um lembrete coletivo — de que prevenir continua sendo o melhor caminho.

 

Não faz tanto tempo que vivemos filas por leitos, UTIs lotadas, medo e insegurança. Muita gente esqueceu, mas o colapso do sistema de saúde foi real — e custou caro. Hoje, ao alcance de todos, está uma ferramenta poderosa que evita mortes, internações e complicações graves: a vacina.

 

Imunização não é bandeira. É prevenção.

 

A escolha de se vacinar é livre, é pessoal — como deve ser. Mas é importante lembrar: vacinar não é uma decisão política. É uma medida de saúde, de responsabilidade com você, com sua família, com a comunidade.

 

A gripe, causada pelo vírus influenza, pode ser especialmente perigosa para crianças, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades. A vacinação reduz significativamente o risco de hospitalizações, complicações respiratórias e até mesmo mortes. De acordo com o Instituto Butantan, a vacina é atualizada todos os anos conforme as recomendações da Organização Mundial da Saúde, o que garante proteção contra as cepas mais recentes do vírus.

 

Mais do que um cuidado individual, vacinar-se é uma ação que protege os mais vulneráveis e ajuda a reduzir a circulação do vírus. Essa redução tem efeito direto no sistema de saúde: menos internações, menos pressão sobre as unidades de pronto-atendimento, mais condições de atender emergências reais.

 

Memória, responsabilidade e saúde coletiva

 

A campanha contra a gripe é mais uma dessas oportunidades de cuidar da nossa saúde e proteger os mais vulneráveis. Ao tomar a vacina, você contribui para manter as crianças nas escolas, os idosos protegidos e o sistema de saúde funcionando.

 

Procure a unidade de saúde mais próxima, leve sua carteira de vacinação, cuide de você e de quem está ao seu lado.

 

Porque quem cuida, vacina.